Milho abre a quarta-feira com movimentações restritas na B3

Milho abre a quarta-feira com movimentações restritas na B3

A quarta-feira (10) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto e próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,07% negativo e 0,09% positivo por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à R$ 43,40 com queda de 0,07%, o setembro/20 valia R$ 42,44 com alta de 0,07%, o novembro/20 era negociado por R$ 45,24 com ganho de 0,09% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 46,05 com estabilidade.

As cotações sentiam interferência dos avanços dos trabalhos de colheita da segunda safra nas principais regiões produtoras do Brasil e também das movimentações cambiais com o dólar caindo 0,83% e sendo cotado a R$ 4,85 por volta das 09h13 (horário de Brasília).

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro abrem o dia caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,25 e 1,75 pontos por volta da 08h53 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,25 com desvalorização de 1,75 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,31 com perda de 1,50 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,41 com baixa de 1,75 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,54 com queda de 1,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros do milho seguem sentindo reflexo dos últimos dados divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no relatório de progresso de safra.

"Não foram quedas inesperadas hoje quando você olha para os fatores climáticos e onde está essa safra", disse Chuck Shelby, presidente da Commodities de Gerenciamento de Riscos.

O relatório semanal de condições de safra do USDA, divulgado após o fechamento do mercado na segunda-feira, classificou 75% da safra de milho dos EUA como boa a excelente, acima dos 74% da semana passada e alinhado com as estimativas médias dos analistas em uma pesquisa da Reuters.